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Jogos Paralímpicos Tóquio 2021 - Entrevista com Raissa Machado, prata no lançamento de dardo
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Ainda que todos os atletas sonhem com o primeiro lugar no pódio, a prata e o bronze são credenciais de enorme peso na trajetória de um profissional do paradesporto. Foi com esse sentimento que Raíssa Machado celebrou o segundo lugar no lançamento de dardo da classe F56, a nona prata do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio e a décima quinta medalha do atletismo na capital japonesa. Raissa ainda quebrou o recorde das Américas, com 24m39. O ouro foi da iraniana Moavi Motaghian, com 24m50, e o bronze de Diana Dadzite, da Letônia, com 24m22.
Em 2016, a baiana chegou ao sexto lugar nos Jogos Paralímpicos e agora celebra a conquista com o mesmo dardo que usou na última edição. “Eu quis usá-lo para me motivar e não errar mais. Eu fui para a prova focada no ouro e na quebra do recorde mundial, mas estou feliz de ter chegado tão perto. E sei que Deus preparou essa medalha para mim. Agora é real/oficial: sou uma medalhista paralímpica”, orgulhou-se.
“A gente quer muito o ouro, claro, mas a prata e o bronze são importantes. Tantos atletas gostariam de estar onde estou. Antes da prova, liguei para a minha mãe, Dinha, porque ligo sempre, ela faz questão. Então sei que agora ela está lá contando para todo mundo que a filha dela é medalhista de prata”.
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Ainda que todos os atletas sonhem com o primeiro lugar no pódio, a prata e o bronze são credenciais de enorme peso na trajetória de um profissional do paradesporto. Foi com esse sentimento que Raíssa Machado celebrou o segundo lugar no lançamento de dardo da classe F56, a nona prata do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio e a décima quinta medalha do atletismo na capital japonesa. Raissa ainda quebrou o recorde das Américas, com 24m39. O ouro foi da iraniana Moavi Motaghian, com 24m50, e o bronze de Diana Dadzite, da Letônia, com 24m22.
Em 2016, a baiana chegou ao sexto lugar nos Jogos Paralímpicos e agora celebra a conquista com o mesmo dardo que usou na última edição. “Eu quis usá-lo para me motivar e não errar mais. Eu fui para a prova focada no ouro e na quebra do recorde mundial, mas estou feliz de ter chegado tão perto. E sei que Deus preparou essa medalha para mim. Agora é real/oficial: sou uma medalhista paralímpica”, orgulhou-se.
“A gente quer muito o ouro, claro, mas a prata e o bronze são importantes. Tantos atletas gostariam de estar onde estou. Antes da prova, liguei para a minha mãe, Dinha, porque ligo sempre, ela faz questão. Então sei que agora ela está lá contando para todo mundo que a filha dela é medalhista de prata”.
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