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A disparada dos atos de extrema direita depois das eleições de 2022

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Um estudo da cientista política Lilian Sendretti, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), revelou que o Brasil registrou mais manifestações de extrema direita nos dois meses após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do que nos quatro anos anteriores. Entre novembro de 2022 e 8 de janeiro, aconteceram 1.666 atos, contra 1.548 entre 2018 e 2022. O monitoramento utiliza dados de um banco de dados internacional que mapeia violência política, e além de episódios noticiados em jornais nacionais e regionais. Um dos acontecimentos determinantes para o aumento das manifestações foi a onda de bloqueios nas estradas iniciados por bolsonaristas radicais, em protesto à vitória de Lula no segundo turno das eleições. O aumento em números, mas também na violência dos atos, tem ainda relação direta com a pandemia e o ganho de força de discursos negacionistas. Para a pesquisadora, a concentração dessas manifestações também é influenciada pela radicalização do meio político nos últimos anos. No Ao Ponto desta terça-feira, a cientista política e pesquisadora Lilian Sendretti, autora do estudo, fala sobre a mudança nas tendências de protestos da extrema direita no último ano. Além da quantidade de atos, a violência também cresceu, junto às pautas com teor antidemocrático, como pedidos por uma intervenção militar no Brasil. Publicado de segunda a sexta-feira, às 6h, nas principais plataformas de podcast e no site do GLOBO, o Ao Ponto é apresentado pelos jornalistas Carolina Morand e Filipe Barini, sempre abordando acontecimentos relevantes da atualidade.
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Um estudo da cientista política Lilian Sendretti, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), revelou que o Brasil registrou mais manifestações de extrema direita nos dois meses após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do que nos quatro anos anteriores. Entre novembro de 2022 e 8 de janeiro, aconteceram 1.666 atos, contra 1.548 entre 2018 e 2022. O monitoramento utiliza dados de um banco de dados internacional que mapeia violência política, e além de episódios noticiados em jornais nacionais e regionais. Um dos acontecimentos determinantes para o aumento das manifestações foi a onda de bloqueios nas estradas iniciados por bolsonaristas radicais, em protesto à vitória de Lula no segundo turno das eleições. O aumento em números, mas também na violência dos atos, tem ainda relação direta com a pandemia e o ganho de força de discursos negacionistas. Para a pesquisadora, a concentração dessas manifestações também é influenciada pela radicalização do meio político nos últimos anos. No Ao Ponto desta terça-feira, a cientista política e pesquisadora Lilian Sendretti, autora do estudo, fala sobre a mudança nas tendências de protestos da extrema direita no último ano. Além da quantidade de atos, a violência também cresceu, junto às pautas com teor antidemocrático, como pedidos por uma intervenção militar no Brasil. Publicado de segunda a sexta-feira, às 6h, nas principais plataformas de podcast e no site do GLOBO, o Ao Ponto é apresentado pelos jornalistas Carolina Morand e Filipe Barini, sempre abordando acontecimentos relevantes da atualidade.
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