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"The basic premise of the event is that hunters hunt rattlesnakes from the surrounding environment all across West Texas, and bring them into the roundup for the weekend. And during the roundup, these snakes are kept in a pit and then, one by one, beheaded and skinned in front of in front of audiences." - Elizabeth MeLampy Elizabeth MeLampy is a lawyer dedicated to animal rights and protection, and her passion for this work shines through in her latest book, Forget the Camel, the Madcap World of Animal Festivals and What They Say About Being Human . To research the book, Elizabeth traveled across the country, immersing herself in a wide range of animal festivals — from the Iditarod dog sled race to the rattlesnake roundup in Sweetwater, Texas. Elizabeth examines these festivals as revealing microcosms of our broader relationship with animals. Whether it's rattlesnake hunts, frog-jumping contests, ostrich races, or groundhog celebrations, these events reflect the ways humans use animals to express cultural identity, community pride, and historical traditions. Yet beneath the pageantry and excitement lies a deeper question: Is our fascination with these spectacles worth the toll it takes on the animals involved? With compassion and insight, Elizabeth invites readers to consider whether there’s a more ethical and empathetic way to honor our stories — one that respects both animals and the traditions they inspire. Please listen, share and read, Forget the Camel. It will be released on April 8th, 2025. https://apollopublishers.com/index.php/forget-the-camel/…
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Junior Lima tem 40 anos de idade e 33 de carreira na música. Ao lado da irmã, Sandy, foi um dos maiores fenômenos do pop dos anos 1990 e 2000. Depois do fim da dupla, em 2007, engatou projetos com outros artistas. Mas só agora está lançando seu primeiro disco sozinho -- que, não por acaso, se chama "Solo". "Encarar esse projeto foi o maior f*da-se da minha vida", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor falou sobre o retorno ao pop coreografado e a sensação de voltar a ser um "iniciante". Também desabafou sobre as dores e os fantasmas que compõem o novo trabalho. "Recebi muita crítica quando moleque e rompi com o canto por muito tempo. Achei que não ia cantar mais".
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Junior Lima tem 40 anos de idade e 33 de carreira na música. Ao lado da irmã, Sandy, foi um dos maiores fenômenos do pop dos anos 1990 e 2000. Depois do fim da dupla, em 2007, engatou projetos com outros artistas. Mas só agora está lançando seu primeiro disco sozinho -- que, não por acaso, se chama "Solo". "Encarar esse projeto foi o maior f*da-se da minha vida", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor falou sobre o retorno ao pop coreografado e a sensação de voltar a ser um "iniciante". Também desabafou sobre as dores e os fantasmas que compõem o novo trabalho. "Recebi muita crítica quando moleque e rompi com o canto por muito tempo. Achei que não ia cantar mais".
Muito antes de se tornar um fenômeno do piseiro, João Gomes já vivia a música e a poesia nas tradições do sertão pernambucano. Nas festas de pega de boi, que frequenta desde menino, aprendeu a cantar para chamar o gado: "A poesia do vaqueiro é muito simples, ela retrata uma saudade de sempre, uma história, mas ao mesmo tempo é uma coisa muito profunda, de muito sentimento", explicou. Em entrevista ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, João refletiu sobre sua relação com a fama, que trouxe angústias, mas também uma sensação de tarefa cumprida. O cantor ainda opinou sobre a participação do forró em grandes festivais pelo Brasil, revelou detalhes por trás de seus hits e comentou polêmicas com seu nome.…
Henry Freitas, cantor paraibano de 28 anos, faz cerca de 30 shows por mês, levando aos palcos hits como "Tem café", "BO pro Coração" e "Imã de Problema". Seu repertório é marcado pelas versões forrozeiras de sucessos nacionais e internacionais e pela mistura com diferentes ritmos (ele vai do trap ao pagodão), que dá certo até no São João: "Tem que ter a tradição, mas ela não se perde se incluir também outras coisas", opinou em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. Na conversa, Henry repassou sua carreira, do começo em bandinhas de forró até se tornar um popstar do estilo.…
A dupla sertaneja tem pouco mais de três anos de carreira musical, mas um longo histórico de hits estourados na voz de outros cantores, incluindo “Arranhão”, de Henrique e Juliano, e “Erro Gostoso”, de Simone Mendes. Frente aos microfones, ficaram na primeira posição nas músicas mais ouvidas no streaming em 2024, com “Gosta de Rua”. No g1 ouviu ao vivo, eles relembraram toda a trajetória da dupla e comemoram sucesso.…
A dupla Brenno e Matheus tem dez anos de estrada, mas foi somente no fim do ano passado que estourou. O hit "Descer pra BC" embalou a virada do ano de 2024 para 2025 e rendeu a eles agenda cheia até o fim deste ano. Em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, eles contam como a música chegou para eles, como estão lidando com o sucesso, se já conseguiram retorno financeiro e sobre os próximos hits que devem substituir "Descer pra BC".…
Gustavo Mioto foi entrevistado ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (21). O cantor sertanejo, que está prestes a lançar a segunda parte de seu novo projeto, "Atemporal", falou sobre a atual mesmice do sertanejo: "Maioria tem copiado as coisas". O cantor ainda revelou a possibilidade de uma pausa na carreira e relembrou as duras críticas que recebeu no início de seu trabalho na música. "Foi muito duro", revelou.…
Rachel Reis foi entrevistada ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (14). A cantora baiana, que bebe de ritmos como axé, MPB, pop e reggae para criar seu som, disse ter dificuldade para rotular suas canções. “Não me conseguiria me encaixar em um gênero, quando em venho da experiência de ter uma mãe - que hoje canta música gospel – mas que cantava seresta, pop." Rachel também falou sobre seu apelido de sereiona, relatou como foi sua reação ao ser indicada ao Grammy e comemorou o fato de ver suas músicas em novelas. "É muito incrível, sempre fui noveleira."…
Em uma década de carreira, a dupla Anavitória amadureceu junto com os fãs. No quinto álbum, "Esquinas", as duas cantam sobre angústias mais adultas e amores mais tranquilos. "A gente deu uma crescida", atestaram em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. "Você começa a perceber o todo e mais a si mesmo. Seus limites, o que gosta, o que não gosta, e vai moldando certas coisas. Envelhecer é bom, né?". Com o passar dos anos, uma coisa não mudou: a fama de "fofas" que as cantoras carregam, nem sempre de bom grado. "Por muito tempo, esse negócio do fofo eu não gostei. Não gosto mesmo, não", desabafou Vitória Falcão. Na conversa, ela e a parceira, Ana Caetano, refletiram sobre a própria trajetória, a pressão da fama e os desafios de trabalhar em dupla.…
Por mais de 30 anos, Samuel Rosa viu o Skank se manter ativo e bem-sucedido, sem nunca mudar de formação ou ter uma fase de ostracismo. É algo raro na música pop, que ele atribui à flexibilidade para fazer mudanças no repertório e ao gosto pelo sucesso. "O que há de mais em querer ser popular?" questionou, em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. "Na nossa época, ou você era o Flamengo ou ninguém te conhecia. Ou você estava no Faustão, ou ninguém te conhecia". Na conversa, o cantor refletiu sobre o legado da banda e os arrependimentos que ficaram. Também explicou como o estilo de cantar e compor, que ele consolidou à frente do grupo, influencia seu primeiro disco solo, "Rosa", lançado em 2024.…
Há quem chame o funkeiro MC Daniel de "MC sem música". "Meu maior hit é meu rosto", comentou ele em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. Mas não é bem assim: o cantor de 26 anos já chegou ao topo da parada musical brasileira com o hit viral "Tubarão Te Amo". Também emplacou sucessos muito além de seu ritmo, ao lado de nomes do pagode, do sertanejo e do trap. Graças aos bons números, hoje ostenta uma vida de luxo, com mansão, joias e carrões -- uma realidade bem diferente da que tinha quando ganhava R$ 800 por mês como auxiliar de limpeza em um restaurante. Na conversa, o cantor relembrou os perrengues do passado, mas também os que chegaram com a vida de celebridade: "Teve um momento em que eu não consegui entender a fama e o dinheiro. É difícil entender qual é o melhor caminho. Eu desenvolvi crise de ansiedade. O que me chateava muito era ver nas páginas de fofoca algo que não fiz".…
Nos anos 2000, a banda Fresno ajudou a criar a cena do emo no Brasil. Uma legião de jovens foi introduzida ao rock através das letras sobre tristeza e saúde mental. Àquela altura, eram temas tão tabus que chegavam a gerar rejeição. "O rock era coisa de autoafirmação, alegre. A vulnerabilidade não era esperada naquele momento", reflete o vocalista, Lucas Silveira. Em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, Lucas e o baterista Thiago Guerra relembraram a "emofobia" e outros fenômenos do auge do movimento. Também explicaram por que o emo nunca foi embora: o álbum mais recente do grupo, lançado neste ano, é prova disso.…
Um dos nomes mais conhecidos -- e produtivos -- da música brasileira, Nando Reis já escreveu mais de 600 canções. Em entrevista ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, ele disse que se considera um "viciado" no trabalho. "Tenho uma característica de adicção no meu comportamento, haja visto meu histórico com álcool, do qual me livrei". Na conversa, o cantor relembrou como o álcool e as drogas afetaram sua relação com os Titãs. Também contou histórias da banda e das parcerias com Cássia Eller, Skank e Marisa Monte... sobre a última, ele até esclareceu uma famosa fofoca musical.…
Vocalista do Capital Inicial, uma das mais longevas bandas do rock nacional, Dinho Ouro Preto foi o entrevistado deste episódio do g1 Ouviu. Na conversa, ele falou sobre o show Pra sempre Rock, no Rock in Rio, falou sobre a entrada do sertanejo e outros estilos no festival e ainda contou histórias sobre o início da banda, a amizade com Renato Russo, sobre memes e redes sociais e sobre o cenário atual do rock nacional.…
MC Hariel é um dos nomes mais importantes do funk atual. Dono de sucessos como "Tem Café" e "Ilusão (Cracolândia)", ele lançou o álbum "Funk Superação", gravado ao vivo com participações que vão desde Gilberto Gil a Ice Blue, passando por Iza. Agora, o artista se prepara para duas apresentações no Rock in Rio. Hariel foi o convidado do g1 Ouviu ao vivo. Durante a conversa, ele falou sobre o passado difícil e o histórico familiar com as drogas, falou sobre a sexualidade no funk e como vê a cena hoje em dia.…
Depois de uma sequência de projetos com músicas de carnaval, Silva lançou "Encantado", seu sexto álbum que marca seu retorno ao trabalho autoral. Ele também se assume como um cantor romântico, rótulo que renegou durante a sua carreira. Em entrevista ao g1 Ouviu, ele falou sobre a relação com a carreira e como enxerga a fama e o sucesso. "O meu deslumbre tá na qualidade musical. Hoje eu canto melhor que no início, toco violão melhor do que quando comecei. Eu nunca acho que tá bom o bastante, mas não me martirizo." Silva também falou sobre do cenário musical e da sua parceria com Gal Costa.…
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